sexta-feira, outubro 24, 2008

EDITORIAL

Caros amigos,
O Dia do Senhor volta para mais uma caminhada de trabalho, o nono ano consecutivo, desta vez com imagem renovada. Espero que as férias tenham sido retemperadoras para todos.
Como início do ano não posso deixar de salientar a festa de homenagem que a Paróquia protagonizou ao seu pároco, um momento de amizade e gratidão, não só pela vida, mas também, pelo dom da presença de um homem que se fez família para esta comunidade .
De salientar, também, o recomeço das actividades da Catequese, que, com nova presidente, pretende continuar o bom trabalho realizado até aqui.
Não posso esquecer-me dos Jovens que, na última edição do jornal, estavam de Partida para Taizé. Aqui ficam os testemunhos dessa semana tão especial.
Espero que este ano pastoral possamos contar com a colaboração de todos, pois só assim ele poderá continuar a existir, sempre no sentido de informar e unir os paroquianos.
estela costa

REFLEXÃO DO MÊS

Regresso de Férias
A realidade machuca. Confronta-nos cada dia com o seu progressivo endurecimento. Quer mudar-nos a esperança, teima em apagar os pensamentos mais belos de paz e de justiça…
E, por vezes, consegue…
Andamos preocupados, tristes e apressados. Parece ser esta a descrição do nosso estado no dia-a-dia. Não sou fatalista, mas cada vez mais os aspectos negativos parecem assumir uma maior importância do que aquilo que de positivo existe. É que a balança também parece estar muito desequilibrada: contrapondo as nossas preocupações de ordem vária àquilo que acreditamos estar bem, tornamo-nos pessimistas porque o que nos incomoda é em importância e em número superior. O papel que a família ocupa na formação das crianças é cada vez mais fundamental e ainda assim assistimos à delegação dessa tarefa na escola unicamente; os sonhos de emprego e habitação dignos são constantemente tremidos pela dita crise que se arrasta há anos; Sentimos o crescimento da marginalidade…
E combatemos tudo isto com a esperança num mundo melhor, com a fé de que podemos fazer a mudança com as nossas acções no nosso pequeno mundo, com as pessoas que se vão cruzando connosco pela vida fora… E vamos sofrendo pequenas desilusões… vamos criando defesas que nos protejam da credulidade ingénua que nasce de pressuposto que o ser humano é bom e tornamo-nos nós próprios mais duros, mais distantes, mais indiferentes.
E depois, vamos de férias. Abandonamos por algum tempo a rotina diária que nos consome no remoinho e recarregamos forças, ganhamos uma nova perspectiva e tomamos fôlego para voltar à realidade e tentar combater da melhor forma aquilo que pretendemos mudar.
Estas férias de que falo não implicam necessariamente uma deslocação física (embora ela seja sempre muito positiva e regeneradora e de aproveitar sempre que possível). Poderão até ser momentos como aqueles que tive há algum tempo atrás. Dois casos diferentes de dois alunos que deixarei no anonimato. Um dos meus alunos adultos discutia comigo a melhor forma de elaborar um plano de estudos que lhe permitisse uma aprendizagem. Tínhamos que conjugar nesse plano os horários das aulas com a sua disponibilidade para assistir às mesmas. Sugeri então que com um esforço extra de realização de trabalhos em casa seria possível recuperar o tempo em que o aluno tinha estado afastado. A minha solução pareceu-me tão lógica e tão boa que fiquei orgulhosa de mim mesma. Qual a minha surpresa quando o aluno me responde: “Desculpe, Patrícia. Esse tempo extra não o tenho. O tempo que passo é casa é para me dedicar à minha família e desses momentos não abdico. Temos de pensar noutra solução.”
E dei por mim a concluir da importância daquela escolha, a admirar a prioridade que este aluno conferia à família e a desejar que todos fizéssemos o mesmo. (E é claro que encontrámos outra solução!)
Noutra situação, um aluno meu prestou provas de um trabalho que tinha realizado. Para a apresentação do trabalho escolheu um tema controverso: “Os extraterrestres”. E mais controversa ainda foi a sua abordagem do tema, apresentando-o com base numa perspectiva religiosa. E os seus colegas quase que troçavam da escolha infeliz e da análise ainda mais condenável.
No entanto, independentemente de concordar ou não com o trabalho que foi apresentado, cumprimentei o aluno no fim da apresentação. Nos dias que correm, parece-me que existem fracas convicções, e é importante ter a coragem para defender os nossos pontos de vista, é urgente defender aquilo em que acreditamos, sobretudo quando ser cristão é quase visto pelos outros como sendo um defeito, uma opção pouco reveladora de inteligência.
Retomando o meu texto, estes momentos também permitem a evasão, a reflexão e a renovação da esperança num mundo melhor. Por isso, que existam muitas férias que nos libertem da realidade por momentos! E para concluir, deixo a transcrição de algumas palavras de Gabriel, o pensador (para os que o desconhecem é um cantor/rapper brasileiro com uma mensagem social bastante forte nas suas letras) que penso fazerem todo o sentido neste texto:

"Pensa! O pensamento tem poder. Mas não adianta só pensar. Você também tem que dizer! Diz! Porque as palavras têm poder. Mas não adianta só dizer. Você também tem que fazer! Faz! Porque você só vai saber se o final vai ser feliz depois que tudo acontecer." [Gabriel Pensador]
patricia almeida

AGENDA

LITURGIA PARA OUTUBRO

Domingo 27
do Tempo Comum
Evangelho segundo S. Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo: «Ouvi outra parábola: Havia um proprietário que plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar e levantou uma torre; depois, arrendou-a a uns vinhateiros e partiu para longe. Quando chegou a época das colheitas, mandou os seus servos aos vinhateiros, para receber os frutos. Os vinhateiros, porém, lançando mão dos servos, espancaram um, mataram outro, e a outro apedrejaram-no. Tornou ele a mandar outros servos, em maior número que os primeiros. E eles trataram-nos do mesmo modo. Por fim, mandou-lhes o seu próprio filho, dizendo: “Respeitarão o meu filho.” Mas os vinhateiros, ao verem o filho, disseram entre si: “Este é o herdeiro; matemo-lo e ficaremos com a sua herança.” E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Quando vier o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros?» Eles responderam: «Mandará matar sem piedade esses malvados, e arrendará a vinha a outros vinhateiros, que lhe entreguem os frutos a seu tempo». Disse-lhes Jesus: «Nunca lestes na escritura: “A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular; tudo isto veio do Senhor e é admirável aos nossos olhos”? Por isso vos digo: ser-vos-á tirado o reino de Deus e dado a um povo que produza os seus frutos».

Domingo 28
do Tempo Comum
Evangelho segundo S. Mateus

Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo. Ele dizia: «O Reino do Céu é como um rei que preparou a festa de casamento do seu filho. 3E mandou os seus empregados chamar os convidados para a festa, mas eles não quiseram ir.  4O rei mandou outros empregados, ordenando-lhes: "Dizei aos convidados que já preparei o banquete, os bois e os animais gordos já foram abatidos e tudo está pronto. Que venham para a festa". 5Mas os convidados não deram a menor atenção; um foi para o seu campo, outro foi para os seus negócios 6e outros agarraram os empregados, bateram neles e mataram-nos. 7Indignado, o rei mandou as suas tropas, que mataram aqueles assassinos e lhes incendiaram a cidade. Em seguida, o rei disse aos empregados: "A festa de casamento está pronta, mas os convidados não a mereceram. 9Portanto, ide até às encruzilhadas e convidai  para a festa todos os que encontrardes". 10Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados. Quando o rei entro para ver os convidados, viu alguém que não trazia o traje de festa. E perguntou-lhe: "Amigo, como foi que entraste aqui sem o traje de festa?" Mas o homem nada respondeu. 13Então o rei disse aos que serviam: "Amarrai os pés e as mãos deste homem e lançai-o fora na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes". Porque muitos são chamados e poucos são escolhidos».


Domingo 29
do Tempo Comum

Evangelho segundo S. Mateus
Então os fariseus retiraram-se e fizeram um plano para apanhar Jesus em alguma palavra. Mandaram os seus discípulos acompanhados de alguns partidários de Herodes para dizerem a Jesus: «Mestre, sabemos que és verdadeiro e ensinas de facto o caminho de Deus. Não dás preferência a ninguém, porque não levas em conta as aparências. Diz-nos, então, o que pensas: É lícito ou não, pagar imposto a César?» Jesus percebeu a maldade deles e disse: «hipócritas! Porque me tentais? Mostrai-me a moeda do imposto». Levaram-Lhe então a moeda. E Jesus perguntou: «de quem é a figura e inscrição nesta moeda?» Eles responderam: «É de César». Então Jesus disse: «Pois dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus». Ouvindo isto, eles ficaram admirados. Deixaram Jesus e foram-se embora.


Domingo 30
do Tempo Comum
Evangelho segundo S. Mateus

Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então reuniram-se em grupos  e um deles perguntou a Jesus para O tentar:  «Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?»  Jesus respondeu: Amarás ao Senhor teu deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento.  Este é o maior e primeiro mandamento. O segundo é semelhante a este: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Toda a Lei e os profetas dependem destes dois mandamentos»

LITURGIA PARA OUTUBRO

Domingo 27
do Tempo Comum
Evangelho segundo S. Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo: «Ouvi outra parábola: Havia um proprietário que plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar e levantou uma torre; depois, arrendou-a a uns vinhateiros e partiu para longe. Quando chegou a época das colheitas, mandou os seus servos aos vinhateiros, para receber os frutos. Os vinhateiros, porém, lançando mão dos servos, espancaram um, mataram outro, e a outro apedrejaram-no. Tornou ele a mandar outros servos, em maior número que os primeiros. E eles trataram-nos do mesmo modo. Por fim, mandou-lhes o seu próprio filho, dizendo: “Respeitarão o meu filho.” Mas os vinhateiros, ao verem o filho, disseram entre si: “Este é o herdeiro; matemo-lo e ficaremos com a sua herança.” E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Quando vier o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros?» Eles responderam: «Mandará matar sem piedade esses malvados, e arrendará a vinha a outros vinhateiros, que lhe entreguem os frutos a seu tempo». Disse-lhes Jesus: «Nunca lestes na escritura: “A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular; tudo isto veio do Senhor e é admirável aos nossos olhos”? Por isso vos digo: ser-vos-á tirado o reino de Deus e dado a um povo que produza os seus frutos».

Domingo 28
do Tempo Comum
Evangelho segundo S. Mateus

Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo. Ele dizia: «O Reino do Céu é como um rei que preparou a festa de casamento do seu filho. 3E mandou os seus empregados chamar os convidados para a festa, mas eles não quiseram ir.  4O rei mandou outros empregados, ordenando-lhes: "Dizei aos convidados que já preparei o banquete, os bois e os animais gordos já foram abatidos e tudo está pronto. Que venham para a festa". 5Mas os convidados não deram a menor atenção; um foi para o seu campo, outro foi para os seus negócios 6e outros agarraram os empregados, bateram neles e mataram-nos. 7Indignado, o rei mandou as suas tropas, que mataram aqueles assassinos e lhes incendiaram a cidade. Em seguida, o rei disse aos empregados: "A festa de casamento está pronta, mas os convidados não a mereceram. 9Portanto, ide até às encruzilhadas e convidai  para a festa todos os que encontrardes". 10Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados. Quando o rei entro para ver os convidados, viu alguém que não trazia o traje de festa. E perguntou-lhe: "Amigo, como foi que entraste aqui sem o traje de festa?" Mas o homem nada respondeu. 13Então o rei disse aos que serviam: "Amarrai os pés e as mãos deste homem e lançai-o fora na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes". Porque muitos são chamados e poucos são escolhidos».


Domingo 29
do Tempo Comum

Evangelho segundo S. Mateus
Então os fariseus retiraram-se e fizeram um plano para apanhar Jesus em alguma palavra. Mandaram os seus discípulos acompanhados de alguns partidários de Herodes para dizerem a Jesus: «Mestre, sabemos que és verdadeiro e ensinas de facto o caminho de Deus. Não dás preferência a ninguém, porque não levas em conta as aparências. Diz-nos, então, o que pensas: É lícito ou não, pagar imposto a César?» Jesus percebeu a maldade deles e disse: «hipócritas! Porque me tentais? Mostrai-me a moeda do imposto». Levaram-Lhe então a moeda. E Jesus perguntou: «de quem é a figura e inscrição nesta moeda?» Eles responderam: «É de César». Então Jesus disse: «Pois dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus». Ouvindo isto, eles ficaram admirados. Deixaram Jesus e foram-se embora.


Domingo 30
do Tempo Comum
Evangelho segundo S. Mateus

Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então reuniram-se em grupos  e um deles perguntou a Jesus para O tentar:  «Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?»  Jesus respondeu: Amarás ao Senhor teu deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento.  Este é o maior e primeiro mandamento. O segundo é semelhante a este: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Toda a Lei e os profetas dependem destes dois mandamentos»

COMUNIDADE

Festa do 70º Aniversário do Padre Eduardo Gonçalves


“Setenta anos de Vida”
A 24 de Setembro de 1938, nasceu aquele que é hoje o Padre Eduardo. Atentos, os seus paroquianos de Salir de Matos decidiram organizar-lhe uma festa surpresa marcada para dia 27 de Setembro. Nesse dia, durante a celebração das 19 horas, recebeu um presente e foram ditas palavras que mostraram bem o carinho que jovens e menos jovens sentem por ele. Depois, no salão paroquial, reunimo-nos à volta da mesa para uma refeição e para ver e ouvir contar histórias da sua vida e testemunhos de alguns amigos. Foi bonito constatar que pessoas se uniram preparando tudo com todo o cuidado, foi interessante ver o grande número dos que enchiam por completo o salão para celebrarem este aniversário... Mas, o que realmente marcou, foi ver e sentir, ali perante todos, a felicidade e a profunda alegria daquele Homem, o nosso Padre Eduardo! Momentos como este são inesquecíveis! Obrigado pelo exemplo de vida, vida que tão bem tem partilhado. Que Deus o encha de bênçãos.
Um casal

A Paróquia de Salir de Matos prestou, no passado Sábado, uma justa homenagem ao Padre Eduardo, na celebração do seu 70º Aniversário. Após a Eucaristia que foi vivida com muita emoção por todos os presentes, seguiu-se o jantar, servido pelo Restaurante Lagar do Canas, com a presença de muitos paroquianos e muitos outros amigos vindos de outras paróquias, não faltando mensagens de tantos outros que não podendo estar presentes fisicamente não quiseram deixar de felicitar o amigo e companheiro. Os seus familiares também não faltaram, honrando-nos com a sua presença.
Os jovens não deixaram de, mais uma vez, testemunhar o respeito e amizade que sentem pelo seu grande amigo. Em boa hora o Conselho Económico levou a efeito, esta simples mas muito merecida homenagem, não podendo deixar de agradecer a quantos colaboraram neste evento, pois sem essa ajuda era impossível fazer com que este dia fosse tão fortemente vivido. É com todos estes apoios e vivências que o Conselho Económico consegue vencer dificuldades e caminhar, afim de atingir os objectivos propostos.
Pelo Conselho Económico
Carlos Sábio


Equipa organizadora


Aproximava-se o aniversário do Padre Eduardo e tivemos que pôr mãos à obra.
O que fazer!?...
A vontade de o surpreender e de tornar aquela noite inesquecível falava mais alto apelando à nossa criatividade. As ideias foram surgindo…
Primeiro com umas fotos, depois com as histórias e episódios marcantes de testemunhos de alguns amigos, reunimos os ingredientes necessários para concretizar o nosso objectivo.
Valeu a pena!?....
Se valeu! Apesar de todas as artimanhas e “mentiras” inocentes, mas necessárias, do tempo despendido ao encontro dos amigos, das noitadas, do muito cansaço acumulado e de todos os problemas técnicos que surgiram de última hora, tudo foi superado.
Cada imagem projectada, uma expressão vivida!...
No final da noite, o seu rosto espelhava toda a sua felicidade e gratidão. As palavras que nos dirigiu foram ditas de uma forma tão carinhosa e sentida, que nos encheram de imensa alegria e com a certeza de missão cumprida.
“Ficamos como nunca!...”

(Anabela, Sílvia, Catarina, Sandra Fernandes, Paula e Carlos)

Poema dirigido ao Padre Eduardo na Eucaristia do seu 70º aniversário


Alexandre O’ Neil dizia, “que há palavras que nos beijam”. Que estas, aqui ditas, hoje, sejam para si, Padre Eduardo, o beijo desta comunidade. Embora que, de uma forma ou de outra, nunca iremos conseguir transmitir, o que realmente merece ouvir.
Deste modo, que estas palavras, além de beijo, se convertam ainda, num prenúncio de amizade e gratidão, pela sua total entrega e generosidade.

Amigo
É aquela pessoa que o tempo não apaga,
A distância não separa e a maldade não
destrói.
Amigo
É um ser diferente,
É aquele que está sempre presente, quando a solidão nos dói.
O verdadeiro amigo não é aquele que nos alegra com mentiras,
Mas sim aquele que nos ofende com as verdades.
Ser amigo não é coisa de um dia…

São actos, palavras e atitudes que se solidificam no tempo, não se apagam mais.
Que ficam para sempre como tudo o que é feito com o coração aberto.

A amizade são verdadeiros carinhos que a chuva não apaga, o vento não leva, o fogo não queima, a terra não contém e o tempo não esquece.

“ Deus quer, o homem sonha e a obra nasce…” e assim nasceu o Padre Eduardo!

Mensagem do grupo de jovens

George MacDonald disse: "A vida mede-se pela intensidade, não pelo movimento do relógio."
É a essência desta citação que o Grupo de Jovens desta paróquia quer transmitir não só à
comunidade, mas também duma forma especial ao Padre Eduardo.
Os anos podem ir passando, mas o que é mesmo importante é que o espírito e a alma se
mantenham. E o que reside neste grande Homem é algo de muito raro por aí: bondade,
caridade, simpatia, generosidade, e muitas mais características inumeráveis.
Podemos dizer que isto é verdade por diversas razões. Não só pela grande ajuda que nos deu
na viagem a Taizé neste Verão, mas mais importante ainda pelo apoio e suporte dado ao longo
destes 11 anos que está na nossa paróquia. Nessa altura éramos autênticas crianças, neste
momento podemos não ser 100% adultos, mas crescemos e estamos a caminhar para lá. Quer
queira, quer não, o Padre Eduardo tem sempre um lugar reservado em cada um de nós. Ele
acompanhou-nos no nosso crescimento pessoal e espiritual, razão mais do que suficiente para
merecer a nossa imensa gratidão nesta data simbólica.
Neste momento as vidas de cada um de nós começam a ganhar novos rumos. Haverá muitas
alturas em que não vamos estar muito presentes, mas o que importa é que se saiba que é
condição verdadeira e absoluta a nossa presença em espírito. Foi nesta paróquia que demos os
primeiros passos nesta vertente da nossa vida, foi o Padre Eduardo a pessoa que nos marcou e
devido a tudo isto parte de nós estará sempre aqui, com todos vós e consigo, Padre Eduardo.
Queremos que saiba que pode contar connosco para o que for preciso, assim como pudemos
contar consigo para diversas situações. Esperamos também que nos acompanhe durante
muitos mais anos que ainda tem pela frente.
Os votos de muitas felicidades e de parabéns de todo o grupo!
Lembre-se sempre da intensidade, esqueça sempre o movimento do relógio.








CONTO DO MÊS

Um pai passeava com o seu filho na montanha, quando de repente o filho caiu, levantou-se e gritou: AAAhhhhhhhhhhhhhhh!!!' Com surpresa, ele ouviu uma voz repetir, na montanha:·’AAAhhhhhhhhhhhhhhh!’Pergunta curiosa: Quem és tu? Recebe como resposta: 'Quem es tu?’ Enervado por esta resposta, ele grita : “Medroso!’ E ouve: ‘Medroso!’ Então ele olha para o pai e pergunta: “O que se passa pai?’ O pai sorriu e respondeu: 'Meu filho, ouve bem agora' E ele gritou para a montanha: 'Admiro-te!' A voz respondeu ‘Admiro-te!’ Ele grita outra vez: 'És um campeão!’ A voz responde: 'És um campeão!’ O rapaz ficou admirado mas não compreendeu. Então o pai explicou: 'As pessoas perdem-se, caem e levantam-se, é a vida. A vida devolve-te o que tu dizes e fazes. A nossa vida é simplesmente o reflexo dos nossos actos. Se queres amor no mundo, começa por o ter no teu coração. Se queres que a tua equipa funcione, começa por confiares mais em ti próprio. Isto funciona para tudo na nossa vida.
A vida dár-te-á tudo o que tu quiseres. A vida não é uma coincidência: mas sim o reflexo do que se pensa e faz.'

CANTINHO DA CATEQUESE

Chegou a altura de nós catequistas arregaçarmos as mangas.
Vamos enfrentar mais um ano de desafios e criatividade, com o intuito de motivar as nossas crianças e adolescentes para os ensinamentos do Senhor.
Na reunião de preparação, os grupos foram distribuídos da seguinte forma:

1º Volume:
1º Grupo – Liliana
2º Grupo – Isabel

2º Volume:
1º Grupo – Ana Raquel / Sheila
2º Grupo – Catarina Sábio / Dora

3º Volume:
1º Grupo – Neusa
2º Grupo – Sandra Fernandes

4º Volume:
Andreia / Catarina Alves / José

5º Volume:
Sandra Sábio

6º Volume:
Rita

7º Volume:
Sílvia / Luís Carlos

8º Volume:
Anabela / Graça

9º e 10º Volume:
Paula

Também foi eleita uma nova Presidente de Catequese. Por unanimidade ficou decidido que a pessoa a desempenhar esta função este ano, será a Sílvia.
Desejo a todos os catequistas muita força, ânimo, e um bom ano de trabalho.
Anabela Sábio

SPOT JUVENIL